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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O Discreto Ateísmo de Einstein

A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis.

Albert Einstein

Uma carta do físico Albert Einstein, que parece ter ficado escondida por mais de 50 anos, pode ter jogado uma pá de cal sobre o debate sem fim a respeito da “religiosidade” do pai da teoria da relatividade. A frase acima foi extraída dela, e permite entender o porquê de tanta decepção por parte dos defensores de um Einstein religioso.


A carta de Einstein, escrita em 1954, um ano antes da sua morte, foi uma resposta dirigida a Erich Gutkind, autor do livro “O chamado bíblico para a revolta”. Talvez tivesse pensado Gutkind que o endosso de um grande cientista reforçaria as teses religiosas da sua obra. Na carta, Einstein não apenas deixa clara sua posição em relação a Deus, como também sua posição como judeu: “Para mim, a religião judaica, como todas as outras, é a encarnação de algumas das superstições mais infantis. E o povo judeu, ao qual tenho o prazer de pertencer e com cuja mentalidade tenho grande afinidade, não tem qualquer diferença de qualidade para mim em relação aos outros povos.

Segundo o jornal britânico The Guardian, a carta, que era desconhecida por alguns dos principais biógrafos do cientista, foi leiloada por 170.000 libras (mais de R$540 mil) no último dia 15 de maio.

Não é de hoje que a suposta religiosidade de Einstein é motivo de debate. Boa parte da mídia e aqueles que pregam uma visão religiosa sempre deram ênfase a alguns aforismos e frases proferidas em público pelo físico alemão que apontavam nesse sentido, enquanto que posições em sentido contrário, expressas geralmente através de cartas particulares, ficavam escondidas. A frase “Ciência sem religião é manca, religião sem ciência é cega” talvez tenha sido a mais explorada. “Deus não joga dados” é outra. Em relação a esta última, hoje fica claro que fora tirada do contexto. No caso, Einstein se referia, de forma bastante irritada, aos pressupostos da física quântica -de seus colegas Niels Bohr, Max Born e outros- na qual Einstein não acreditava muito (evidências posteriores, entretanto, mostraram que Einstein estava errado).

Mas em várias ocasiões a posição de Einstein tinha ficado clara. Também em 1954, respondendo uma carta que lhe fora enviada por um missivista presumivelmente ateu, perguntando se de fato Einstein era, como a mídia americana afirmava, um homem religioso, este respondeu “Foi, claro, uma mentira o que o Sr. leu sobre minhas convicções religiosas, uma mentira que vem sendo sistematicamente repetida. Eu não acredito em um Deus pessoal e nunca neguei isso, ao contrário, tenho expressado isso claramente. Se há algo em mim que pode ser chamado religioso é a ilimitada admiração pela estrutura do universo até onde nossa ciência pode revelá-la.

Em outra oportunidade, recusando o convite de um rabino para freqüentar a sinagoga, Einstein responde: “Desde o ponto de vista de um padre jesuíta eu sou, claro, e sempre tenho sido, um ateu. Eu tenho dito repetidamente que a idéia de um Deus pessoal é infantil. Você pode me chamar de agnóstico, mas eu não compartilho o espírito de cruzada (crusading spirit) dos ateus profissionais cujo fervor é principalmente devido a um doloroso ato de liberação dos grilhões da doutrinação religiosa que eles receberam na sua juventude. Eu prefiro uma atitude de humildade correspondente com a fraqueza de nossa compreensão intelectual sobre a natureza e nosso ser.

Independente se esta carta acabará ou não com a controvérsia, é curioso assistir esta relação de contestação e desejo da religião para com a ciência. Quando a ciência, através de evidências e sem nenhum propósito de atacar alguém, diz que a terra tem milhões de anos e não os oito mil e poucos que a Bíblia indica, a ciência não serve. Quando diz que o universo parece ter sido criado bilhões de anos atrás através de uma grande explosão, a partir da qual surgiu todo o resto, contradizendo assim a versão literal do Gênesis, a ciência está errada. Quando a ciência diz que os humanos e todas as outras espécies são fruto de um lento processo de evolução e não de criação, a ciência está absurdamente enganada. Mas quando um cientista eminente manifesta uma posição pessoal pró-religião, ou quando algum experimento científico parece sustentar, mesmo que indiretamente, alguma revelação bíblica, cientista e descoberta assumem um valor inquestionável. Agora a ciência serve, mas apenas este minúsculo fragmento do pensamento científico!

A fé de quem crê não deveria ser posta em dúvida pela opinião pessoal de outro indivíduo, cientista ou não. A fé não se fundamenta em argumentos racionais, assim, não faz sentido utilizar a racionalidade da ciência para sustentá-la. Se as evidências científicas chegam a abalar nossa fé, é porque ela não era tão forte – e cega – assim.

Ainda bem!

Roelf Cruz Rizzolo é professor de Anatomia Humana da Unesp, câmpus de Araçatuba. Este artigo foi publicado inicialmente na Folha da Região, de Araçatuba. Você pode lê-lo em sua fonte original AQUI.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Emulador Win Mobile com Internet


Uma maneira muito interessante de entrar no mundo dos Palms e Smartphones é através de seus emuladores. Com eles, é possível testar praticamente todas as maneiras de como trabalhar, seja através de aplicações ou de funções presentes em praticamente todos os computadores de mão hoje disponíveis no mercado. E aqui, apresentarei um dos Sistemas Operacionais mais populares: como não poderia deixar de ser, é o Windows, no caso, a versão Windows Mobile.

Ele é bem chato de ser encontrado para download no site da Microsoft, então uma maneira mais simples de baixar o emulador do Windows Mobile é acessando o portal especializado em PDA's, o PDAExpert. Através desse link AQUI é possível baixar as duas versões do emulador, tanto a Standard quanto a Professional. Recomendo a segunda. E, claro, para nós brasileiros, vale o link da versão PTBR.

Mas, mesmo depois de instalado, existe um problema recorrente entre os usuários. O uso da compatibilidade de internet, principalmente para baixar arquivos para testes (afinal, essa é a finalidade do emulador). Bom, configurar o emulador do Windows Mobile é menos difícil do que parece, apesar da solução não ser tão clara para os menos experientes.

Primeiro, que é preciso ativar a "placa de rede" do emulador. E isso só é possível se você tiver instalado em seu PC o "Virtual PC 2007" (ou superior) da Microsoft. Caso não tenha, pode ser baixado AQUI.

Após feito isso, abra o emulador e siga as instruções "File > Configure". Encontre a aba "Network" e ative a rede NE2000 PCMCIA (lembrando que essa ativação só é possível ser feita caso tenha o Virtual PC instalado). Feito isso, feche e reinicie o emulador.

Já dentro do emulador, navegue até as configurações de rede do Mobile. Maneira fácil de chegar até ela é usar o menu Iniciar > Configurações > Conexões > Placas de Rede. Feito isso, encontre a placa Ethernet compatível com "NE2000" (que foi habilitado a pouco) e configure sua rede conforme a disposição da internet local (caso haja IP fixo, DNS, Gateway... isso varia de local pra local, precisa conhecer a sua).

Após tudo configurado, seu Emulador já deve estar compatível com a Internet. Testar é simples, pode abrir o Internet Explorer ou algum outro navegador que prefira usar. Não é uma dica de um especialista no assunto, mas é bastante útil para leigos como eu. Boa sorte.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

[Geral] - O Incrível Caso de Tunguska



No dia 30 de Junho de 1908, por volta das 7:15h ocorreu uma violenta explosão em Vanavara, próxima ao distrito de Jenissei, na Sibéria, entre os rios Tunguska e Lena. Esta explosão foi sentida a 900 quilômetros de distância, onde um maquinista freou o trem imaginando que a caldeira do mesmo tivesse explodido. Naquele momento podia-se ver dois sóis brilhando intensamente. O céu brilhou de uma forma estranha e fantasmagórica. Um calor sufocante, parecia que as pessoas estavam sendo consumidas em chamas.(efeito micro-ondas?) As casas da região simplesmente se volatilizaram, os rios secaram, as fazendas, o gado, homens, tudo sendo arrastado. Depois uma paisagem de pós guerra , só destruição.

Após terrível furacão as florestas foram varridas, árvores derrubadas e algumas carcaças de gado jaziam entre os restos de vegetação arrancados do solo. Não havia sinal de vida.

O Expresso Tran-siberiano que passa 750 Km de distância, foi rapidamente atingido pelo deslocamento do ar , teve janelas estilhaçadas, cortinas atiradas longe, o trem inteiro foi atingido descarrilando.

O abalo sísmico foi sentido propagando-se até as fronteiras da Sibéria e da Rússia, sendo registrado pelos sismógrafos dos observatórios ingleses a mais de 8000 km. A onda de choque circulou a terra duas vezes.

O observatório astronômico da Sibéria a poucos quilômetros de Irkutsk próximo da Mongólia registrou forte alteração de campo magnético. A explosão foi seguida por um forte sismo e com a manifestação de fenômenos atmosféricos, a formação de estranhas nuvens intensas e anormais, auroras boreais e curiosos halos solares que duraram semanas.

No dia 4 de Julho daquele ano o Times publicou a notícia de que estranha claridade das noites, podia-se ler perfeitamente, sem auxílio de luz artificial. Isto ocorreu em Paris, Moscou e Berlim.

Em Londres chegou-se a imaginar que parte da cidade estava em chamas, tal era a claridade.

Ben-Menahem (1975) fez uma análise detalhada destes registros sísmicos e derivou uma energia explosiva de 12.5 Mton. Outras análises sugeriram um valor de energia na gama 10-20 Mton. Ben-Menahem também concluiu que os dados na fonte de energia são consistentes com uma explosão a uma altura de cerca de 8.5 km.

A explosão aconteceu a 0h 14' 28'' o UT e devastou aproximadamente 2.150 quilômetros quadrados de taiga siberiana, e derrubando mais de 60 milhões de árvores. O epicentro da explosão foi localizado a 60º 53' 09'' N e 101º 53' 40'' E, se aproxima do rio Tunguska. Durante os últimos 103 anos este evento catastrófico inspirou uma grande quantidade de investigações científicas. Apesar de muitos achados interessantes, há ainda perguntas abertas significativas e inconsistências entre as teorias e os dados disponíveis.

Um meteoro? Estranha-se que em Tunguska não se encontrou vestígios de cratera, como na lua, e no Arizona. Seria então um cometa? No final de 1976 o cientista russo Vladimir Stulov e Georgi Petrov, defenderam esta tese. Outras teorias interessantes foram defendidas como as do buraco negro ou mesmo uma partícula de anti-matéria.

No dia 20 de julho - 1 de agosto de 1991, a primeira expedição italiana, composto por M. Galli, G. Longo, S. Cecchini e R. Serra, entrou em Sibéria. Os investigadores italianos acharam várias partículas microscópicas em árvores que são sobras do Corpo Cósmico de Tunguska (TCB). Depois de uma análise de esquadrinhar com microscópio de elétron (SEM), eles acharam alguns elementos químicos que fortalecem a hipótese da origem de asteróide do TCB.

Entre os dias 14/30 de julho de 1999, uma segunda expedição italiana deslocou-se para Sibéria com intuito de achar dados científicos que permitissem dar uma certeza razoável sobre este evento.

O Programa Terceiro Milênio, de Jaime Maussan, apresentou uma entrevista com uma testemunha que presenciou o fato. Trata-se de Svetlana Polonov, que na época, era uma menina de oito anos. Ela morava próximo a uma ferrovia e viu algo inusitado, talvez esta seja a testemunha mais importante de Tunguska.

Ela recorda o que ocorreu naquela tenebrosa manhã:

-Estava com meu pai, jamais duvidarei que vi algo parecido com uma chaminé arredondada, estava de lado, com uma enorme bola de fogo, (possível defeito?) e recordo que no princípio descia, mas subiu um pouco por um momento, estou completamente segura que havia mudado de direção. Dirigiu-se para traz de um morro e em seguida explodiu.( Pode-se notar pelas palavras de Svetlana Polonov , que ela descreve uma possível nave tipo charuto (nave mãe) Consta que após a explosão diversos objetos (OVNIS) foram avistados, como que procurando pela nave que explodira. Na minha opinião este depoimento é importante, jogando por terra quaisquer outras teorias como as de cometas, asteróides, etc. Asteróides não mudam de rota no sentido ascendente. O material que eu coletei de diversas fontes, o de Svetlana parece ser o mais sério, não acreditando que esta camponesa pudesse passar por uma refinada mentirosa, visto não possuir conhecimentos sobre ufologia ou ciência.

Outro fato extremamente surpreendente indica que as evidências foram copiadas por cientistas russos que efetuaram a primeira investigação no local do incidente foram confiscadas de imediato e sem explicação alguma por oficiais do Ministério de Segurança do Estado, conhecido depois como KGB. O assunto recebeu uma alta classificação de inteligência do governo russo. Surge a possibilidade que o mesmo tenha efetuado uma severa operação de acobertamento dos acontecimentos. Recentes declarações efetuadas por um oficial do Serviço Secreto Russo da KGB indicam que os restos do objeto que caiu em Tunguska foram confiscados por ordem de Stalin e depositados secretamente em uma base militar na Sibéria Central.

Há anos o coronel Anatole Kustnemenov assumia a divisão Siberiana da KGB, fez declarações públicas surpreendentes que em Tunguska acidentou-se um veículo de origem extraterrestre, e que o governo de Moscou encobriu os fatos. Parece que as conclusões de militares e cientistas russos que estudaram as evidências copiadas em Tunguska determinaram oficialmente desde há décadas que a tremenda explosão de 1908 foi provocada por um veículo voador de origem extraterrestre, que perdeu o controle antes de se fragmentar em mil pedaços. A história foi de imediato encoberta, tal como em anos depois ocorreria em Roswell.

EXPEDIÇÃO DE KULIK

Depois de planejá-la durante vários anos, Kulik partiu em 1927 numa expedição destinada a alcançar o local da queda. Da cidade ferroviária de Taichet, Kulik e sua equipe percorreram 600 quilômetros de taiga, uma planície gelada, por meio de trenós puxados por cavalos, até atingir Vanavara. Nessa cidade, ouviram as incríveis histórias dos seus habitantes, que confirmaram a crença de Kulik de que estavam na trilha de um meteorito de uma dimensão realmente gigantesca. é importante salientar que os habitantes da região não falavam o russo, e os russos não falavam tungus. Era necessário se utilizar intérpretes.Uma súbita nevasca impediu o avanço da caravana por uma semana. A 8 de abril, Kulik, um colega e um guia local seguiram a cavalo para a última etapa da viagem. Marcharam para o norte, atravessando um cenário de devastação impressionante: carvalhos e pinheiros atirados ao solo, de onde haviam sido arrancados com as raízes dezenove anos antes, pela força do impacto.

Muitas árvores haviam sido chamuscadas ou mesmo queimadas pelo calor intenso que fora sentido em Vanavara pelo fazendeiro Semiónov. Observando de uma colina a área da explosão, Kulik escreveu: "De nosso ponto de observação, não se vê sinal da floresta, pois tudo foi devastado e queimado, e, em torno dessa área morta, a jovem floresta de vinte anos cresceu furiosamente, procurando o sol e a vida. é inquietante ver árvores de 30 centímetros de diâmetro partidas como gravetos, com os troncos atirados vários metros em direção ao sul". Não havia sinal da grande cratera que ele esperara encontrar. Em lugar disso, deparou-se com um pântano gelado, e algumas árvores que, apesar de estarem no centro da explosão, haviam escapado ao efeito do impacto que derrubara tudo ao redor. O que quer que houvesse causado aquela explosão não havia tocado o solo. Mesmo voltando à região com expedições maiores nos anos seguintes, Kulik jamais encontrou um só fragmento de ferro meteórico. Mas, então, se a explosão de Tunguska não fora causada pelo impacto de um meteorito de ferro, qual seria sua causa? Em 1930, o meteorologista inglês Francis J. W. Whipple, diretor assistente do Departamento de Meteorologia da Inglaterra, supôs que o evento tivesse sido causado pela colisão da Terra com um pequeno cometa, sugestão que foi aceita pelo astrônomo soviético A.S. Astapovitch. Mas os críticos dessa teoria objetam que nenhum cometa havia sido visto nos céus antes da explosão em Tunguska. A região de Tunguska * formada por pântanos gelados e espessas florestas e de difícil acesso.

Kulik teve problemas nesta expedição, pois todos os homens que levou o abandonaram depois de alguns meses, e voltaram para Vanavara, doentes e esgotados.

Apenas um corajoso guia permaneceu ao lado de Kulik. No ano de 1927 com a saúde abalada, teve que retornar frustrado para Vanavara com a certeza de ter encontrado os elementos para complementar seus estudos.

Em 1928 Kulik volta com nova equipe. Examinando o local, onde pode examinar troncos tombados, convenceu-se que ali teria caído um bólido que provocara a explosão.Procurou na terra fragmentos para análise.

Estranhou, por nada ter encontrado. Mesmo assim manteve a sua teoria. (Teimoso esse sujeito)

Se o objeto de Tunguska fosse um asteróide ou meteoróide, feito portanto de ferro e rocha, ou os fragmentos existem e não foram encontrados pelas seguidas expedições científicas soviéticas ou então, o objeto que veio pulverizou-se completamente na explosão.

A EXPERIÊNCIA DE TESLA

Os escritos de Tesla têm muitas referências ao uso da tecnologia de transmissão de poder sem fios dele como uma arma de energia dirigida. Estas referências são examinadas na relação delas à explosão de Tunguska de 1908 que pode ter sido teste da arma de energia de Tesla.

Este artigo foi publicado primeiro em uma forma diferente em 1990. A idéia de que Tesla dirigiu arma de energia que causou a explosão de Tunguska estava incorporada em uma biografia fictícia (1994), por outro escritor, e era o assunto de um programa de televisão.

O Poder do Transmissor de Telegrafia sem fios de Tesla e a Explosão de Tunguska de 1908.

O navio francês Iena que explodiu em 1907. Peritos elétricos foram procurados pela imprensa para uma explicação. Muitos pensaram que a explosão fora causada por uma faísca elétrica e a discussão era sobre a origem da ignição. Lee De Forest, inventor da válvula de rádio adotada por muitos aparelhos de rádio, Nikola Tesla tinha realizado um experimento com um " torpedo " dirigível capaz de dirigir tal poder destrutivo a um navio por controle remoto. Tesla notou, entretanto, também reivindicou que a mesma tecnologia usada também para controlar remotamente veículos e poderia projetar uma onda elétrica de " intensidade suficiente para causar uma faísca em um navio e explodi-lo ".

Leia essa matéria A GRANDE EXPLOSÃO SIBERIANA, de Rodolfo Heltai, e outros assuntos interessantes sobre o caso Tunguska aqui, aqui e aqui.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

[Games] - Como Comprar Jogos na PSN

Baseando em um tutorial muito bom feito pelo Murilo, da comunidade do PS3 no Orkut, resolvi fazer esse tutorial pra auxiliar o pessoal que procura uma maneira fácil de fazer suas compras na PSN usando cartão de crédito ou o famoso PSN Card. Não é difícil, mas é preciso seguir os passos de forma exata para não haver problemas, pois há muitas reclamações a respeito dos usuários da máquina da Sony.

Primeiro é importante saber que ainda não existe a PS Store Brasileira, não pelo menos enquanto escrevo esse tutorial, apesar das várias especulações. Isso significa que só é possível comprar jogos, Add-ons e DLC's com cadastro de usuários de outros países, especialmente EUA, Japão ou algum país da União Européia. Então, pode até ter sua conta brasileira, mas saiba que isso te limitará para ter 100% da capacidade de seu console.

Feito isso, vamos ao tutorial:

1 - Se cadastrar na PSN. Como dito anteriormente, é preciso se cadastrar com uma conta de outro país. Esse tutorial segue o cadastro de uma conta AMERICANA. Então, preste atenção antes de começar o seu. No caso americano, há estados que cobram taxas extras sobre seus produtos vendidos. São impostos normais, mas variam de estado para estado. Alguns estados são garantidos que não possuem essa taxa (que é sempre bem pequena), como Califórnia e Nevada. Mas isso ainda não depende de você. Ideal é que você se cadastre com um endereço do mesmo CEP de seu cartão de crédito. Como fazer isso? Pegue o CEP da rua de onde seu cartão está cadastrado, o endereço do titular do cartão. O meu, por exemplo, é 13607-XXX (ocultado o final por razões óbvias), da cidade de Araras-SP. Entre nesse SITE e digite os primeiros 5 dígitos do CEP como um ZIP CODE americano. No meu caso, foi "13607" e caiu na cidade de Alexandria, no estado de Nova York. Daí a achar um endereço qualquer na internet dessa cidade no Google é bem fácil. Eu mesmo peguei o endereço da igreja central da cidade. Basta apenas preencher o cadastro com somente o endereço "falso", nome e todo o restante são meus mesmo, inclusive e-mail.

Em "Street Adress 1" se coloca a rua, "City" a cidade (no meu caso, Alexandria), “State/Province” o estado (NY) e "Postal Code" o importante, o ZIP CODE/CEP, 13607 no meu caso.

Agora, precisa-se definir como será pago sua compra. Através de cartão de crédito ou PSN Card.

Cartão: muitos tem dito que cartão VISA não funciona para compras na PSN, mesmo sendo Internacional e mesmo CEP do ZIP CODE do cadastro. Então, procure usar MASTERCARD (no meu caso, usei do Banco Santander, e funcionou).

O próximo passo é cadastrar os dados do seu cartão. Para isso, na própria XMB do console, navegue em PlayStation Network > Account Management > Account Information > Billing Information. Onde diz “Card Type”, selecione a bandeira do seu cartão (MASTERCARD no meu exemplo). Na opção “Cardholder’s Name”, coloque o nome que aparece no cartão. No campo “Card Number”, coloque o número do seu cartão, sem hífens. Em “Expires On”, coloque a data de validade que aparece no seu cartão. E onde diz “Card Security Code”, coloque o código de segurança do seu cartão. Feito tudo isso, dê um Continue. A próxima tela será do endereço de cobrança do cartão. Deixe o endereço igual ao que você cadastrou na PSN, mas no campo “Postal Code” é onde será necessário colocar o CEP/ZIP CODE. Do meu exemplo é o 13607. Após isso, dê um “Confirm”. Se tudo estiver certo, você verá uma mensagem dizendo que os dados foram inseridos com sucesso. A partir daí, você poderá comprar o que desejar diretamente ou adicionar fundos à sua carteira virtual. Para isso, vá em PlayStation Network > Account Management > Transaction Management > Transfer to Wallet > Credit Card e escolha o valor desejado.

Agora, entre na PS Store, escolha a jogo e será possível comprá-lo sem maiores dificuldades. Depois, vem a fatura no cartão de crédito, sempre com uma taxa de dolar melhor que do mercado comum. Procure se informar em seu banco.

PSN Card: aqui a maneira mais fácil e simples, porém, mais cara. Compre os PSN Cards, seja onde for, loja física ou internet (há vários no Mercado Livre, muitos com bons preços). Existem de de U$10, U$20, U$50 e U$100, mas sempre vendidos a valores mais altos em reais, mais que o dobro devido a diferença cambial e o lucro do vendedor. Com o cartão ou o código desse (em casos de compra online), é hora de inserir os códigos para ganhar seus créditos. Navegue até PlayStation Network > Account Management > Transaction Management > Transfer to Wallet > PlayStation Network Card. Na tela que aparece, você verá três campos. É só digitar a sequência de códigos em cada campo (três campos com quatro números cada) e pronto! Se der certo, você verá uma mensagem avisando que determinada quantia foi depositada em sua carteira virtual. Vale lembrar que estes créditos não têm data para expirar, portanto pode comprar sossegado!

Bom, é isso. Há diferenças em compras feitas na PSN Americana, Européia e japonesa. Fique atento à isso. E boa sorte!